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Por: Rafael Bittencourt 03/09/2020
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5 games que marcaram essa 8° geração de consoles.

PS5 e Xbox Series X/S vão chegar em novembro, começando a próxima geração de games e consoles

9 geração consoles

Está chegando ao fim mais uma geração de consoles, que serão substituídos pelos videogames Playstation 5 e Xbox Series, planejados para serem lançados em novembro.

O Playstaion 5 vai ter duas versões: videogame tradicional, custando 5000 reais e uma versão digital, sem o leitor de BlueRay, custando 4,500 reais. Já o Xbox vai ter dois modelos, Xbox Série X e Xbox Série S, sendo que o primeiro será um videogame com potência gráfica e processamento máximo no mesmo valor do PS5 tradicional, e o Series S terá um hardware bem mais simples, com poder inferior ao seu “irmão Serie X”, mas com preço reduzido para 3000 reais, mesmo preço do Nintendo Switch. 

Cyberpunk 2077 será o último grande jogo dessa geração e promete fechar com chave de

9 geração de consoles

ouro mais esse ciclo. Por isso, venho trazer minha lista dos 5 melhores games que joguei nesta geração. Nessa primeira lista trago os games multiplataforma, disponíveis no PS4 e Xbox, mas futuramente, irei trazer uma parte dois, somente com exclusivos de Playstaion 4:

Cuphead

Não poderia deixar de começar minha lista com game que já elogiei muito em outros artigos. Estou falando de Cuphead. O jogo com gráficos no estilo cartoon foi uma das grandes surpresas dessa geração, trazendo de volta todo um sentimento pelos desenhos dos anos 30, 40 e 50, como Pica – Pau e Tom Jerry, e uma nostalgia dos games de arcades do passado.

Tomb Raider

Aqui não menciono apenas um título, mas sim a franquia inteira com os três games: Tom Raider (2013), Rise of Tomb Raider e Shadow of Tomb Raider.

Essa trilogia transformou a personagem Lara Croft, criada nos anos 90, mostrando todo potencial que Lara jamais tinha alcançado. O jogo de ação e aventura em terceira pessoa bebe de muitas fontes, e aplica cada conceito de maneira impecável. Com uma temática de caça tesouro/arqueologia, uma inspiração que vem de Indiana Jones, a nova franquia de Tomb Raider, trouxe uma dinâmica cinematográfica, uma história envolvente e personagens carismáticos (como fez Uncharted), e, ao mesmo tempo, reúne elementos de RPG e Craft (construção, montagem e aprimoramento de itens), sendo possível melhorar armas, roupas e itens, além de haver missões secundárias muito divertidas, como explorar tumbas e resolver desafios de puzzles.

The Witcher 3.

The Witcher 3 se tornou um fenômeno em todo mundo. Sua desenvolvedora, CD Projekt,  ganhou nome e status após o lançamento desse game, que mudou alguns paradigmas dentro da indústria de jogos de RPG em mundo aberto. 

As ideias de The Witcher 3 contribuíram para o avanço e evolução dos RPG em mundo aberto. O jogo tem um vasto universo, com mapas amplos e extensos, com regiões diversificadas , o que te instiga a explorar do universo. Outra novidade foi nas missões secundárias, algumas com uma conexão direta com a história principal e outras não, mas todas elas orgânicas, dinâmicas, fluidas, cativantes e diversas. Desde modo, o jogador se sente estimulado a progredir e completar 100% do jogo.

Antes de The Witcher 3, o ambiente e missões de muitos RPG eram repetitivos e cansativos, assim a CD Projekt elevou o mundo games.

Resident Evil 7

Achei incrível como a franquia de Resident Evil se reinventou nessa geração. RE 7 trouxe ideias novas e, ao mesmo tempo, resgatou sentimentos dos primeiros games, baseado no suvivor horror. 

A grande mudança em Resident Evil 7 foi o deslocamento da câmera de terceira para primeira pessoa, o que a princípio colocou em dúvida a qualidade do game. Com o tempo, no entanto, esta se mostrou a decisão certa, pois com a câmera posicionada em primeira pessoa temos uma imersão mais profunda no terror do jogo. Uma mudança muito positiva.

Ao mesmo tempo, também tivemos um resgate aos primeiros games, com a volta de elementos tradicionais de Resdiente Evil, como as save room (salas com seguras, onde temos os saudosos baús e maquinas de escrever), a escassez de recursos, dificultando os combates (às vezes a melhor solução é fugir) e a volta dos puzzles.

Com uma inspiração em Outlast, Resident Evil 7 mescla muito bem a tradição com as novidades, atualizando o gênero suvivor horror.

Red Dead Redemption 2

Red Dead Redemption 2 é prequel do primeiro jogo, se passando alguns anos antes, em uma época em John Marston ainda era um fora da lei. Em RDR 2 jogamos com Artur Morgan, integrante da quadrilha em que Martson faz parte. 

O game tem tudo de bom do primeiro game, somado com avanços da tecnologia, resultando num jogo quase impecável (quase pois em algumas partes existe algum problema de ritmo). Um mundo extremante detalhado, com passagem em tempo real. Red Dead Redemption 2 traz uma experiência do Velho Oeste nunca vista antes dentro da cultura geek/pop.

Texto Por Rafael Bittencourt

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