Breath of the Wild – finalmente joguei o mais recente The Legend of Zelda 5 anos após seu lançamento.
Breath of the Wild é um mundo aberto, com diversas surpresas, recompensas em seu mapa e uma aventura repleta de explorações emocionantes.
Há alguns meses comprei um Nintendo Switch, especificamente por causa de um game: The Legend of Zelda: Breath of the Wild, jogo que me causa curiosidade desde seu lançamento. Originalmente para Nintendo Wii U, e com um porte para Switch em 2017, Breath of the Wild é um jogo comentado até hoje e ovacionado pelos fãs e sites especializados, com uma nota 98, ou seja, quase perfeito.
Depois de 5 anos após seu lançamento, finalmente joguei The Legend of Zelda: Breath of the Wild, para entender se ele merece ser tão aclamado nas críticas. Comprei um Nintendo Switch para jogar recentemente e tive uma surpresa.
O primeiro ponto que quero destacar é o visual do game. Os gráficos e a trilha sonora são marcantes na experiência de Breath of the Wild. Muito do sentimento do game é transmitido através de seu visual gráfico, em forma de arte, meio aquarelada, o que me remeteu a Journey, jogo de PS3 de 2011. A trilha sonora também é digna de nota máxima, é incrível como ela se encaixa perfeitamente na jornada do jogo, te faz imergir no game e muitas vezes ela vai ser sua única companhia durante a exploração de Hyrule, terra em que se passa o game. Existe uma manifestação artística única em Breath of the Wild, é a identidade visual e musical são verdadeiras obras-primas.
Breath of the Wild se passa em Hyrule, uma terra enorme. A grande característica do jogo é justamente a exploração desse mapa, imenso. O mais fantástico é que cada pedaço visível na paisagem é explorável, e isso traz quase infinitas possibilidades de gameplay e aventura. Aqui é o auge desse Zelda, viajar para lugares mais diversos, e cada um com uma recompensa única, e nessa jornada visitamos desertos com areias quentes, montanhas enormes congeladas, sistema vulcânico com lava perigosa, bosque fantasma, castelo, entre outros cenários. Cada um com sua dificuldade e a necessidade de ter equipamentos e roupas específicas.
Explorar Hyrule, em busca dos santuários, é de fato divertidíssimo, principalmente pelos puzzles, que variam entre fáceis e difíceis, a maioria bem divertido. Esses quebras cabeças te ajudam a melhorar sua vida e estamina, recursos fundamentais para o jogador continuar a exploração e a enfrentar os Bosses.
São claras as referências que Breath of the Wild pegou em jogos como The Witcher 3, onde a exploração daquele mundo traz uma história ou aventura tão emocionante quanto a quest principal, ou Shadow of the Colossus, onde você anda ou cavalgar pelo mapa em busca de grandes e desafiantes inimigos.
O que mais me desagradou no jogo foi o sistema de batalha e itens. Não existe um balanceamento contras os inimigos e com sistema de trava e perry bem precário. Como não temos uma evolução do personagem, sem progressão de xp, a maioria das vezes é inútil entrar em conflito, passar reto por eles sempre vai ser a melhor opção. Outro ponto negativo são seus itens que são duráveis, como espadas, escudos e arcos, onde no meio de uma batalha pode se desfazer, deixando o jogador vulnerável até ele repor seu item. A jogabilidade são padrões, sem nenhuma inovação.
A história em Breath of the Wild apesar de ser um tanto quanto genérica, o fato do jogo de dar tanta liberdade, melhora ela bastante, assim o jogador pode escolher como quer conhecê-lo ou até mesmo ignorá-la e podendo partir direto para o chefe final.
O enredo se passa em Hyrule, 100 anos antes Hyrule sofreu como uma guerra entre o demônio Ganon e seus habitantes, com 5 diferentes povos, cada um com seu representante, chamado de campeão, enviado para lutar contra o demônio Gadon. Os campeões são: A princesa dos zoras, Mipha, O Goron vigilante, Daruk, O confidente dos Ritos, Revali, A espírito dos Gerudos, Urbosa e o Hylian com a espada que sela a escuridão, Link.
Eles são derrotados e mortos, menos Link, adormecido por 100, em feitiço feito pela princesa Zelda. Zelda, ao enfrentar Ganon sozinha, lançou um feitiço que aprisionou os dois dentro do castelo de Hyrule. Agora 100 depois, Link acorda e parte para resgatar Zelda e o reino de Hyrule.
The Legend of Zelda: Breath of the Wild é realmente um jogo excelente na sua proposta de exploração, sendo quase perfeito, e apesar de sua jogabilidade e combate serem um tanto comuns e básicos, esse é o jogo marcante, com certeza uns dos melhores da década.
Texto por Rafael bittencourt
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