Novo remake de “A bela e a fera” traz surpresas porém deixa a desejar

Presente no catálogo do Netflix, e com direção de Christophe Gans, a nova edição do clássico “A bela e a fera” é francesa e traz novidades na história. Filha de um mercador e irmã de três homens e duas mulheres, Bela vê sua vida mudar quando seu pai vai falência e a família se muda para o campo. Em uma de suas viagens para a cidade, o velho senhor encontra na floresta um castelo antigo e encantado, e ganha alguns presentes que queria dar para sua família. Ao tentar roubar uma rosa do jardim do castelo, para dar para Bela, ele é açoitado por uma fera enorme que promete matar sua família caso ele não volte no dia seguinte, tudo isso por causa da flor.

O velho mercador volta para casa, e ao saber da história Bela rouba o cavalo encantado do pai e vai ao castelo em seu lugar. Ela passa a conviver com a fera durante os jantares, que aos poucos vai se apaixonando pela jovem. Aos poucos Bela vai tendo sonhos encantados por criaturas mágicas, que contam a história da maldição e do motivo que tornou antigo príncipe em uma fera.

Apesar de ser um remake de um clássico, o filme possui mudanças na estrutura da história, que o torna interessante até certo ponto. O roteiro deixa a desejar em uma progressão de acontecimentos muito simples, perto da história original. O filme demora para acontecer, mas só não deixa perder para os efeitos especiais. É uma história para criança dormir.

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