Capital Inicial e Marina Sena lançam nova versão de “Natasha”
A clássica faixa traz um primeiro olhar dentro do novo DVD e álbum da banda Capital Inicial
Natasha ganhou na última semana uma nova vida nas vozes de Dinho, do Capital Inicial, e Marina Sena. Já disponível nas plataformas digitais, a faixa faz parte do novo álbum e DVD da banda, intitulado 4.0. Como o nome indica, o projeto comemora o aniversário de quatro décadas de uma das maiores bandas de rock do Brasil, com um olhar para o futuro e convidando novas gerações para a festa.
A apresentação foi gravada ao vivo na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, e conta com produção musical de Dudu Marote, direção artística de Batman Zavareze e projeto de iluminação de Cesio Lima. Animado em compartilhar os vocais com Marina Sena, Dinho explica a inspiração por trás da faixa e como o feat. adiciona um toque especial à canção:
“O tempo passou e a Natasha continua sendo uma referência para muitas garotas. As pessoas sempre me perguntam quem é a Natasha, se ela existe ou não. E eu tenho sempre que contar que, na verdade, ela é um conjunto de diferentes pessoas que fui conhecendo ao longo da minha vida. Mas eu acredito que ela permanece, ao longo de tantos anos, ela está fazendo 22 anos, ela está chegando à maturidade, ela permanece como um símbolo para muitas garotas de empoderamento, liberdade, principalmente isso. E por isso que ela fica tão bacana na voz da Marina, porque ela é uma garota superpoderosa. ”
Marina se diz vivendo um sonho. Aos 25 anos, a cantora é parte da geração que cresceu ouvindo esse clássico do rock brasileiro. Hoje, com a carreira em forte ascensão, Marina Sena representa a nova geração da música popular no Brasil e faz a conexão perfeita entre passado e futuro, trazendo Natasha para 2022 com muito estilo. A jovem mineira lembra de como se preparou para viver a famosa personagem e conta um pouco da influência de Natasha em sua vida:
“Olha, ‘Natasha’, para mim, é uma entidade. Eu quero fazer uma estátua da Natasha, porque eu queria muito ser ela. E, quando eu era adolescente, eu me achava a própria Natasha. Não pela parte de coisas ilegais, mas pela coragem que ela traz. A Natasha realmente faz parte da formação da minha personalidade. ‘O mundo vai acabar, e ela só quer dançar’, acho que é a parte que eu canto com mais fervor. Cantar com o Capital Inicial, gente, pelo amor de Deus, o povo de Taiobeiras vai ficar louco, ninguém vai acreditar que estou cantando com eles”.
E completa: “Cantar com o Capital Inicial faz parte dessa minha coisa de sonhar grande assim. Eu amei gravar, porque eu incorporei a personagem, até inclui uma ressaca. Dei uma bebidinha no dia anterior, porque, se vou gravar Natasha, tenho que chegar com a personalidade da Natasha. Eu amei demais cantar essa música, principalmente, porque gosto de cantar de um jeito nervoso. E essa música me permite ser nervosa”.
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