Lucy – Da mais simples à inteligente criatura
Produção de 2014 apresenta boas reflexões sobre a consciência humana
Pensar em questões da vida como porque estamos aqui, qual é o nosso propósito e para onde iremos, são pensamentos intrínsecos da essência do ser humano. No filme Lucy essa reflexão não é mostrada explicitamente, mas desperta esse pensamento para os mais atentos.
Lançado em 2014 e estrelado por Scarlett Johansson, com participação de Morgan Freeman, o filme “Lucy” nos apresenta a história de uma mulher, também denominada Lucy, que é submetida ao papel de “mula de carga”, uma pessoa que recebe substâncias proibidas dentro de seu corpo e que tem como objetivo ser apenas o objeto de transporte deste produto.
Após ter sido abordada por um conhecido na rua, Lucy se vê presa, literalmente, a uma mala com um conteúdo desconhecido. Ao ser capturada por mafiosos, ela é colocada como “mula”, a fim de entregar a nova droga para a Inglaterra. Porém, a substância vaza dentro de seu corpo, mudando fisicamente sua estrutura corporal, possibilitando que ela utilize uma maior capacidade de seu cérebro.
Lucy então começa a ter maior controle sobre seu próprio corpo e o dos outros, e até do ambiente ao seu redor.
O filme se destaca pela sua mistura de elementos da área da biologia, com estudos cerebrais, junto com o gênero de ação em muitas das cenas. Com certeza, o modo como a narrativa da produção foi pensada, a deixou com um conteúdo mais interessante e fluído para o público.
O jogo de palavras utilizados para o nome do filme e da protagonista também é algo a se destacar. Lucy, na história, é conhecida por ser o fóssil de macaco mais antigo que foi encontrado, com cerca de 3,2 milhões de anos. Já Lucy, a personagem principal do filme, se torna a criatura mas complexa da humanidade, fazendo o paralelo entre o ser mais primitivo com o mais avançado.
O filme está disponível na Netflix e pode garantir uma boa experiência para aqueles que buscam ação com uma boa história de fundo, envolvendo elementos que compõem a essência humana, nossa capacidade de refletir sobre elementos da vida, e claro, traz em seu papel principal uma das melhores atrizes de Hollywood, Scarlett Johansson.
*Texto escrito por Renata da Silva
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