Você se lembra de Yu-Gi-Oh?
De anime a cartas para brincar de bafo, de certo Yu-Gi-Oh marcou muita gente.
Mesmo que não conheça, eu aposto que você no mínimo já ouviu falar desse joguinho de cartas que marcou a infância de muitas crianças no início do século não somente por passar na hoje extinta Tv Globinho como também por sua polêmica fama de jogo do diabo. Relembrar é viver, venha dar uma olhada na nostalgia de Yu-Gi-Oh.
Criado a partir do manga de mesmo nome do autor Kazuki Takahashi e distribuído pela Konami Holdings Corporation. Um dos jogos de cartas mais adaptados para outras mídias, já contando com sete animes, três filmes e diversos jogos digitais, Yu-Gi-Oh foi transmitido primeiramente no Brasil pela rede Globo e nessa época se popularizou muito entre as crianças graças as cartinhas que eram vendidas nas bancas e as cenas impressionantes com monstros incríveis.
Na época de sua transmissão, Yu-Gi-Oh passava pela sua primeira temporada, provavelmente a mais conhecida: Reino dos duelistas onde o protagonista Yugi e seus amigos vão atrás do criador do jogo Pégasus (isso dentro da história do anime/manga) para libertar a alma de seu avo, que foi capturada pelo vilão.
Além do reino dos duelistas, a principal passagem de Yu-Gi-Oh pelas telas foi a primeira temporada de Yu-Gi-Oh GX, que seria o equivalente a um “Yu-GI-Oh 2” e também dublado nos mostrou a história de Jaden (no original Yudai, todos os protagonistas de Yu-Gi-Oh começam o nome com Yu e terminam com Oh) na academia de duelos fundada por Seto Kaiba, rival de Yugi.
Para além das diversas mídias, Yu-Gi-Oh é essencialmente um jogo de cartas, divido em OCG (Oficial Card Game, o original em japonês) e TCG (Trading Card Game, a variante ocidental) que possuem algumas diferenças, porém se desenvolvem muito similarmente. O jogo já está bem maior e mais complexo do que se passou nas TV brasileira na época.
As regras básicas que se aplicam até mesmo nas versões passadas na Globo são: cada jogador tem um campo com espaço para cinco monstros, cinco magica/armadilhas e 1 magica de campo. Do lado esquerdo do campo fica seu baralho extra e a zona de magica de campo, e do lado direita fica o baralho principal e o cemitério. Até aí tudo normal, muitos dos que viram o primeiro anime podem se lembrar desse tapete de duelo padrão.
A primeira grande diferença entre o Yu-Gi-Oh clássico de nossas infâncias e o jogo atual é os novos tipos de invocação; antes contávamos somente com fusões, a clássica união de dois monstros para formar um mais forte e ritual, onde monstros eram sacrificados através de uma magica para invocar uma criatura mais forte. Agora temos invocações Synchro, Xyz, Pendulo e Link, e o que esses nomes estranhos mudam no jogo? Muita coisa.
Além dos novos tipos de monstros, também temos uma nova zona de monstros que são exclusivas para invocações do batalha extra. Com elas vieram monstros Link, a última invocação nova lançada. A cada lançamento de uma nova mecânica o jogo sofre uma grande renovação em seu cenário competitivo, e atualmente o jogo está tão rápido e complexo que é difícil entender tudo que acontece no campo.
Também acompanhando cada nova grande mudança no jogo, vem uma nova temporada do anime que nos fez conhece-lo. Para quem já gosta de assistir animes, fica um jeito fácil e divertido de entender como o jogo veem funcionando. Também existe o jogo mobile Yu-Gi-Oh Duel Links que é perfeito para iniciantes que queiram experimentar um pouco o jogo de cartas, com muitas cartas, eventos e tutoriais, além da melhor parte: gratuito.
By: Maurício Pedro
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