Relembre como tudo começou no Universo Cinematográfico da Marvel

Com mais de 20 produções lançadas em 13 anos de vida, a Marvel Studios se tornou um case inegável de sucesso dentro da indústria cinematográfica.

Com o seu universo compartilhado intitulado “Marvel Cinematic Universe” ou, em português, “Universo Cinematográfico Marvel” (MCU, para os íntimos), o estúdio foi trilhando um caminho seguro e paciente durante a sua construção, resultando em um grande evento dez anos depois chamado “Endgame” (“Ultimato”, em português), um destruidor de bilheterias naquele que seria o último ano “normal” que teríamos antes da pandemia ter inicio em março de 2020.

Com o lançamento do último episódio de “Loki” no último dia 14 de julho, um grande acontecimento mudou para sempre tudo o que conhecíamos até agora dentro desse universo, e sendo assim, por que não recapitular como tudo isso começou?

Então vamos voltar lá para 2006 quando a Marvel conseguiu recuperar os direitos de adaptação de um personagem que faria muito nerd chorar de soluçar nos cinemas uma década depois.

Com um contrato fechado de distribuição com a Paramount Pictures e produzindo de forma independente, no dia 30 de abril de 2008, nascia o primeiro capítulo dessa longa jornada.

Gênio, bilionário, playboy, filantropo. Essas quatro palavras definem bem Tony Stark e ele foi o escolhido para inaugurar essa que seria a fase 1 de algo muito maior.

Com a direção de Jon Favreau, “Homem de Ferro” (Iron Man, no original) contava com Robert Downey Jr., Gwyneth Paltrow e Terrence Howard no elenco. No longa, acompanhamos Tony Stark, herdeiro das “Indústrias Stark”, sofrer um atentado no Afeganistão momentos após fazer uma demonstração do poder de destruição do seu mais novo míssil chamado Jericho.

Ironicamente, durante esse atentado, Tony é atingido por uma granada de sua própria indústria, deixando-o gravemente ferido. Stark então é levado por um grupo terrorista chamado “Dez Anéis” (nome curioso, não é mesmo?) e tornado refém.

O homem só não parte dessa para melhor prematuramente graças ao cientista Ho Yinsen, também prisioneiro do grupo, que projeta um eletroímã e o instala (seria correto usar esse termo?) no tórax de Tony, mantendo assim os fragmentos de bomba presentes em seu corpo, distantes de seu coração.

Yinsen também auxilia Tony na construção do gerador de energia “reator arc” e na construção de sua primeira armadura, a qual possibilita a fuga do playboy de seu cativeiro. A partir daí é só ladeira abaixo.

Ao voltar pra casa, Tony anuncia que a Indústrias Stark não irá mais fabricar armas, descobre que as armas fabricadas por sua empresa foram enviadas para os “Dez Anéis” sem seu conhecimento, o governo descobre a mais recente armadura de Stark e, por fim, sua assistente pessoal, Pepper Potts, encontra provas de que o responsável por trás do ataque a Tony e o envio das armas foi ninguém mais ninguém menos que Obadiah Stane, antigo sócio e atual gerente das Indústrias Stark.

Com um embate de armaduras e uma grande explosão ao final, a primeira produção da Marvel Studios encerra com a frase que se tornaria um marco na cultura pop: “Eu sou o Homem de Ferro”.

Porém o que nem todos esperavam era que, após os créditos finais, ainda teríamos mais uma cena a ser assistida. Nela, vemos surgir Samuel L. Jackson como Nick Fury, o diretor da SHIELD, apresentando a “Iniciativa: Vingadores” para Tony Stark arrepiando até aqueles pelos que você nem sabia que existiam e provando que a Marvel não estava vindo para brincadeira.

Tanto é que menos de dois meses depois, em 13 de Junho, o segundo filme desse universo já estreava nos cinemas… e provavelmente você nem deve lembrar que ele também faz parte dessa história toda.

Totalmente renegado pelo estúdio nos dias de hoje e parecendo até fazerem questão de esconderem qualquer referência a ele, “O Incrível Hulk” (The Incredible Hulk, no original) ganhou vida… mais uma vez.

Dirigido por Louis Leterrier e com Edward Norton (saudades, inclusive), Liv Tyler e William Hurt no elenco, o filme já inicia de maneira diferente que seu antecessor. Aqui não temos um ato inteiro dedicado à exposição de Banner aos raios gama e sua transformação no Gigante Esmeralda.

Pelo contrário, tudo isso acontece e é explicado em questão de poucos minutos, enquanto acompanhamos os créditos iniciais do longa, para logo depois já sermos transportados para a Rocinha, a comunidade localizada no Rio de Janeiro, onde Bruce Banner se esconde enquanto busca por uma cura de sua condição atual e aprende técnicas para controle da raiva. Inclusive, a atriz brasileira Débora Nascimento tem uma rápida participação na produção.

Mas voltando, assim como em “A Saga Crepúsculo: Lua Nova” (eu sei, eu sei, me desculpem, mas eu não resisti hahah), tudo acontece por causa de um corte no dedo. Foi graças a uma gota de sangue do Bruce que caiu dentro de uma garrafa de refrigerante a qual foi parar nos EUA que o exército americano e o General Ross descobrem a sua localização e não pensam duas vezes em vir até aqui para capturá-lo.

Claro que isso não acabaria bem e finalmente temos a primeira aparição de Hulk no filme, que derrota facilmente a equipe do Capitão Emil Blonsky, que também decide se expor a mesma experiência que transformou Bruce, depois de falhar em sua missão de captura. Após Blonsky não conseguir concluir pela segunda vez a sua tarefa, Bruce vai ao encontro de um cientista com quem se correspondia há algum tempo que afirma ter encontrado o antídoto para a sua condição.

A substância realmente funciona de maneira pontual e como era de se esperar, de certa forma, enfraquece o nosso verdão poucos instantes antes da batalha final. Então, após uma mistura perigosa do Soro do Supersoldado com o sangue de Bruce Banner vemos a transformação do Capitão Blonsky em Abominável e, por fim, o embate entre as duas criaturas no meio do Harlem com direito a icônica frase: “Hulk Esmaga!”.

O longa encerra com Bruce vivendo em um novo local secreto por assim dizer e não temos informações sobre o que aconteceu com o Abominável… acho que em breve talvez a gente descubra, mas isso eu vou deixar pra falar mais pra frente. E na cena pós créditos, temos o primeiro e breve crossover da franquia, mostrando Tony Stark interagindo com General Ross, dando mais um indício sobre a formação dos “Vingadores”.

Seguindo nossa caminhada, a próxima produção do MCU chegou apenas em 2010 com “Homem de Ferro 2” (Iron Man 2, no original), dando sequência a história de Tony Stark exatamente do mesmo ponto onde se encerrou no primeiro filme.

Agora como todos sabendo da identidade do Homem de Ferro, Tony entra em declínio quando o núcleo de seu reator começa a se deteriorar rapidamente, envenenando-o e a falta de um elemento que possa substituí-lo faz com que os dias de Tony estejam contados. Enquanto isso, na Rússia, Ivan Vanko, o filho de um antigo colega de trabalho de Howard Stark, pai de Tony, planeja provar ao mundo que o Homem de Ferro não é essa coca cola toda.

Com o retorno de Jon Favreau na direção, o elenco conta com a volta também de Robert Downey Jr. e Gwyneth Paltrow, além da adição de Scarlett Johansson, Sam Rockwell e Mickey Rourke.

Alguns pontos importantes a se notar: A crescente participação da SHIELD e seus membros como Nick Fury e o Agente Coulson na narrativa. O que antes eram apenas aparições rápidas e poucas citações, agora a organização começa a ficar mais ativa dentro da história, tirando Tony de sua vibe autodestrutiva e o botando para trabalhar na descoberta de um novo elemento.

Também temos a introdução de Natasha Romanoff, a Viúva Negra, no MCU. Inicialmente apresentada como nova assistente pessoal, uma vez que Pepper foi promovida a CEO das Indústrias Stark, Natasha rapidamente mostra ter muito mais habilidades do que aparenta, sendo revelado, mais tarde, que havia sido enviada por Fury para fazer uma análise comportamental de Tony, para definir se ele estava apto ou não a ser um membro da futura equipe “Vingadores”.

O Tenente-Coronel James Rhodes, agora interpretado pelo ator Don Cheadle (substituindo Terrence Howard), também possui mais espaço em tela e também ganha uma armadura, se tornando o “Máquina de Combate” e ajudando Tony a derrotar Ivan Vanko ao final.

E, claro, não poderia faltar a cena pós créditos, algo que ao ser repetido pela terceira vez já mostrava que seria uma marca do estúdio em suas produções. Vemos o Agente Coulson chegando ao deserto localizado no Novo México, afirmando ter encontrado um estranho objeto: um martelo fincado no solo, nos dando uma dica de qual seria o próximo passo do estúdio.

E assim, temos o início da trilogia mais mal construída e desenvolvida dentro desse universo cinematográfico, o que é uma pena, pois é um dos personagens mais poderosos que existe na Marvel, tendo seu tom acertado apenas muitos anos mais tarde em uma tal de Guerra Infinita.

Com direção de Kenneth Branagh, em 29 de abril de 2011 chegava aos cinemas “Thor” que contava com Chris Hemsworth, Natalie Portman e Tom Hiddleston no elenco. E antes de começar a falar da história propriamente, eu preciso falar sobre o fascínio ou estranha obsessão de Kenneth em usar enquadramentos na diagonal e sem propósito algum. Chega a ser exaustivo, por que não se passa 5 minutos de filme sem que uma cena seja na diagonal… eu realmente não lembro se isso era algum tipo de moda hollywoodiana na época, mas revendo esse filme, eu achei de um incomodo tremendo.

Agora que acabamos o desabafo, vamos falar sobre o filme em si. Esse é o primeiro longa que se passa, em parte, fora da Terra, nos levando para o reino de Asgard que é incrivelmente belo, sendo ele um dos pontos positivos do filme. Aqui temos a introdução do Deus do Trovão mostrando o quão arrogante ele pode ser nesse inicio de sua trajetória. Primeiro na linha de sucessão ao trono, Thor já se considera rei sem nem mesmo ter recebido o título de seu pai, Odin, ainda.

Após uma decisão totalmente imatura de ir até Jotunheim enfrentar os Gigantes de Gelo, um povo que desejava conquistar os nove reinos mas que haviam sido derrotados por Odin no passado, Thor se vê exilado de seu mundo pelo seu próprio pai que o envia para a Terra sem seus poderes, assim como o seu poderoso martelo Mjölnir, o qual, a partir de agora, será empunhado apenas por quem se provar digno dele.

Na Terra, Thor conhece aqueles que seriam seus companheiros de estrada e responsáveis por apresentar a ele como funciona a vida terrestre. Eles são: a cientista e astrofísica Jane Foster, o também cientista Erik Selvig (que será uma peça chave daqui a dois filmes) e a especialista em ciência política, Darcy Lewis.

Em Asgard, Loki, irmão de Thor, descobre ser adotado, sendo o filho biológico de Laufey, o líder dos Gigantes de Gelo. Com isso, ele dá inicio ao seu plano com intuito de mostrar a Odin que ele pode ser digno de assumir o trono, atraindo Laufey para uma cilada onde ele possa destruir não apenas ele como toda Jotunheim utilizando o poder da ponte Bifröst.

Após um confronto na Terra com o Destruidor enviado por Loki e a beira da morte, Thor se torna digno de empunhar o Mjölnir novamente, recuperando o seu poder a tempo de voltar para Asgard e impedir Loki de destruir uma civilização inteira. Mas como toda atitude tem a sua consequência, ao destruir a ponte Bifröst, Thor sela aquela que seria a sua única forma de viajar através dos mundos, incluindo a Terra e também vê seu irmão, Loki, se jogar do abismo criado pela destruição da ponte.

Alguns pontos a serem notados: Aqui temos a primeira aparição de Clint Barton, o Gavião Arqueiro, dentro do MCU, mas diferente da Viúva Negra, Clint é realmente apenas uma participação especial, já que aparece em uma única cena por poucos minutos e não tem qualquer desenvolvimento.

Aqui também temos a introdução do Tesseract na cena pós créditos, um objeto importante no próximo filme do estúdio mas que ainda vai aparecer e ser citado algumas vezes nos próximos anos, se provando ser algo muito além do que apenas uma fonte de energia inesgotável.

Então aproveitando o gancho, vamos lá para a introdução do último personagem antes da tão aguardada reunião. Lançado também em 2011, no dia 29 de julho, “Capitão América: O Primeiro Vingador” (Captain America: The First Avenger, no original) chegou as telonas dirigido por Joe Johnston e com Chris Evans, Hugo Weaving e Tommy Lee Jones no elenco.

Diferente dos longas anteriores, Capitão América não se passa nos dias atuais e sim durante a Segunda Guerra Mundial, mostrando como Steve Rogers passou de um garoto franzino para um super soldado do exército americano, sendo parte de um experimento realizado pelo Dr. Abraham Erskine, pelo Coronel Chester Phillips, pela Agente Peggy Carter e por um jovem Howard Stark durante o ano de 1942.

Conhecemos também Johann Schmidt, o Caveira Vermelha e líder da HIDRA, uma organização terrorista e o cientista Arnim Zola que trabalharam em conjunto para descobrir como utilizar a energia contida no Tesseract para a fabricação de armas e outras invenções. Também é sabido que Schmidt, anteriormente, foi um dos escolhidos para o mesmo experimento que Rogers passou, porém tendo um resultado completamente oposto.

Mesmo com o sucesso da experiência com Rogers, o rapaz não é escolhido para combater na guerra pelo Coronel Phillips, mas sim para ser um garoto propaganda, viajando pelos países fazendo shows temáticos e desperdiçando seu verdadeiro potencial. Tudo muda quando Steve descobre que a unidade do exército aonde seu amigo Bucky Barnes estava, havia sido derrotada por Schmidt, tornando a localização de seu amigo desconhecida e até mesmo já sendo considerado morto por Phillips. Então, Rogers com a ajuda de Peggy e Howard, vai até a base de prisioneiros em busca de Bucky e lá tem o seu primeiro confronto com Caveira Vermelha.

Voltando com mais de 100 soldados resgatados, finalmente Steve Rogers ganha o respeito de seus oficiais e passa a liderar a frente de ataques contra as bases da HIDRA espalhadas pelo mundo. Com um novo uniforme e um escudo feito de Vibranium, Steve Rogers e sua equipe conseguem reduzir o poder da HIDRA e até mesmo conseguem capturar e prender Zola, porém nesta mesma missão uma fatalidade acontece e Bucky despenca de um trem em alta velocidade em direção a um penhasco.

Com a ajuda de Zola, Steve parte em direção a destruição da última base e após algum esforço, consegue embarcar na mesma aeronave em que Schmidt planeja fugir e o último combate se inicia, resultando na quebra do recipiente onde o Tesseract se encontra armazenado. No momento que Caveira Vermelha o toca, o vilão é consumido pela energia do objeto, desaparecendo em seguida e o Tesseract atravessa por completo a estrutura da aeronave caindo em meio ao Ártico.

Sem conseguir controlar a aeronave de forma a impedir que ela não ejete as bombas que carrega em seu interior, Steve tem seu último contato com Peggy antes de colidir com o solo, destruindo a aeronave. Por anos e anos, Steve permanece congelado até que nos dias atuais, cientistas finalmente encontram seu corpo e incrivelmente, ainda possui sinais vitais.

Desperto, Steve Rogers descobre através de Nick Fury que havia dormido por 70 anos assim como também recebe um convite para se tornar parte de uma equipe especifica.

E agora, finalmente, com todos reunidos, apresentados e depois de tanto se falar sobre, chegou o tão aguardado momento e a hora de vermos todos juntos em um único filme. Lançado em 27 de abril de 2012, “The Avengers – Os Vingadores” estreava nos cinemas, levando uma grande massa de pessoas para conferir a primeira grande reunião dos super heróis.

Dirigido por Joss Whedon, o longa contou com Robert Downey Jr., Chris Evans, Chris Hemsworth, Scarlett Johansson, Mark Ruffalo (substituindo Edward Norton como Bruce Banner/Hulk), Jeremy Renner, Samuel L. Jackson e Tom Hiddleston no elenco.

E nessa reunião, a equipe precisa enfrentar Loki que, em posse do Tesseract, planeja abrir um portal para que a raça alienígena Chitauri, possa invadir a Terra e ajudá-lo a conquistá-la. Utilizando de controle da mente, Loki consegue controlar o Gavião Arqueiro e o Dr. Erik Selvig que, como eu disse anteriormente, será uma peça fundamental para a construção do equipamento que possibilitará controlar a energia emanada do Tesseract.

Após um breve embate com Homem de Ferro e Capitão América e um desentendimento com Thor, Loki é capturado e levado para o aero porta-aviões da SHIELD, onde fica preso e estranhamente confortável com esse acontecimento, levando a desconfiança de Nick Fury.

Na parte externa, Gavião Arqueiro destrói uma das hélices da aeronave e junto a uma equipe invadem a base da SHIELD dando inicio ao primeiro grande embate do longa, onde o Hulk é despertado, o aero porta-aviões fica a beira de despencar céu abaixo fazendo com que Tony e Steve se unam para tentar manter a aeronave no ar, Loki consegue escapar de sua prisão e, aparentemente, matar o Agente Coulson, além de despachar Thor de dentro da aeronave e, por fim, Viúva Negra tem uma luta corpo a corpo com Gavião que, após uma bela de uma pancada, volta ao normal, se libertando do controle mental. E sim, essa loucura toda acontece ao mesmo tempo.

Livre, Loki se dirige a Torre Stark, onde está instalado todo o equipamento que será utilizado para a abertura de seu poderoso portão, o que eventualmente acontece, liberando o caos em Nova York, destruindo prédios e mais prédios pela cidade, causando dezenas de feridos e não tendo problemas suficientes, os Vingadores também precisam lidar com um míssil enviado pelo Conselho da SHIELD que pretende exterminar a ilha de Manhattan, onde toda a ação acontece, a fim de evitar que as criaturas invadam outros lugares.

Porém, inesperadamente, o míssil se torna bem vindo e Tony, desviando seu alvo, redireciona o projétil para o portal aberto e, após carregá-lo até o espaço, o míssil atinge a nave Chitauri, destruindo de vez o exército, enquanto que na Terra, Viúva Negra com a ajuda de Selvig consegue fechar o portal no exato momento em que Tony o atravessa, em queda livre e a salvo, em direção a Nova York.

Tudo parecia estar resolvido. Thor levou consigo o Tesseract e o Loki preso para ser julgado em Asgard, Natasha e Clint voltam para as suas atividades na SHIELD, Banner e Stark partem juntos e Steve pega a estrada com a sua moto, mas o que ninguém sabia era que isso era apenas o início e a verdadeira ameaça da vida deles e do universo ainda estava chegando. Com um sorriso maléfico e com desejo de cortejar a morte: Thanos.

E aqui se encerra a primeira parte dessa recapitulação e é interessante notar como os filmes nesse início possuem um teor um pouco mais adulto, levando em consideração que temos uma cena de Tony Stark transando no primeiro “Homem de Ferro”, como também o uso de cigarros e charutos no mesmo filme, algo completamente impensável após a Marvel ser adquirida pela Disney. Bruce Banner também tem um momento acalorado com Betty Ross em “O Incrível Hulk” e nada disso se repete em nenhum dos outros longas.

O humor também não era tão escancarado no início como passará a ser a partir das próximas produções, então em breve, continuamos esse papo já que a partir da fase 2 muitos outros elementos, galáxias e importantes personagens serão introduzidos nesse universo. Até a próxima!

Texto Elaborado por Jamerson Nascimento.

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