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Por: Rafael Bittencourt 13/06/2023
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Tears of the Kingdom – uma sequência incrível para a franquia The Legend of Zelda

Tears of the Kingdom é uma sequência de Breath of the Wild, e um dos memoráveis game de The Legend of Zelda.

Tears of the Kingdom

A Nintendo em 2017, trouxe para nós um jogo que transformou a relação de mundo aberto com os jogadores, o The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Um enorme sucesso da Nintendo, lançado para Nintendo Wii U e na época, seu mais novo console Nintendo Switch. Sem ter gráficos realistas ou um combate complexo, Breath of the Wild encantou pela vastidão de seu mundo, pela liberdade que o joga dá para exploração, por seus puzzles divertidos e pela história misteriosa sobre Hyrule.

tears of the kingdom

Tido isso, 6 anos depois de abalar o mundo dos games com Breath of the Wild, a Nintendo traz a continuação direta – The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom. Agora escalonado, e exclusivo para o Nintendo Switch, Tears of the Kingdom é fantástico. E por incrível que possa parecer, empresa japonesa conseguiu melhorar ainda mais o que já era perfeito. Temos aqui um jogo encantador na sua essência.

Tears of the Kingdom expande ainda mais o mapa, que já era enorme em Zelda Breath of the Wild, traz puzzles mais complexos e novas mecânicas, onde será trabalha a criatividade dos jogadores, com poder de resolução e possibilidades quase infinitos. 

História

tears of the kingdom

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdon começa alguns anos após os acontecimentos de Breath of the Wild, quando o Ganon foi derrotado e princesa Zelda liberta para reconstruir o reino. Link e Zelda decidem investigar as profundezas do castelo de Hyrule, que está liberando uma estranha substância. No subterrâneo, Zelda faz uma descoberta incrível sobre a relação de Hyrule com o povo Zonai, com gravuras milenares da batalha com o Rei Demônio.

Indo um pouco  mais adiante, Zelda e Link encontram a Múmia do Rei de Demônio, fonte da estranha substância. A múmia acorda e um desastre acontece, no qual a princesa Zelda desaparece. Durante a confusão, Link quase cai em um abismo sem fim, mas é regatado por uma mão espiritual que estava encravada no peito da Múmia. Ela vai dar novos poderes e habilidades para Link. Agora cabe ao nosso herói achar Zelda e derrotar o Rei Demônio. Então nosso jogo começa.

Mecânicas e jogabilidade

Em Tears of the Kingdom, começamos as primeiras horas em uma espécie de tutorial, onde podemos explorar o mundo, porém a história é scriptada e roteirizada. Nessas horas, liberamos poderes e ferramentas básicas para o jogo. Aqui já começa algumas diferenças entre o jogo anterior.

tears of the kingdom zelda

Novas mecânicas são apresentadas, que melhoram a jogabilidade e incentivam a criatividade. Temos uma mecânica de construção, transporte, movimentação e tempo, e tudo isso somado faz Tears of the kingdom ser bastante complexo, com puzzles para serem resolvidos de diversas maneiras. Com a ultrahand, nova habilidade de Link, o jogador pode construir os mais variados objetos e ser engenhoso para resolver os desafios impostos.

Em Tears of the Kingdom, você é jogado em um vasto mundo, e a partir daí o jogo se volta e diz “se vira”. Agora o jogador tem a liberdade de escalar altas montanhas de gelo em Rito Village, caminhar sobre Deserto de Gerudo, nadar nas águas do Reino Zora, e planar sob os céus de Hyrule, se aventurando nas ilhas flutuantes do povo Zonai. Cada caminhada é única, e quanto mais curiosa, exploradora e criativoa melhor será a jornada.

O mais impressionante é a fluidez e polimento nesse mundo. Depois das primeiras horas, você é jogando em um mundo aberto, e a partir daí o jogador tem a liberdade de e explora-lo do jeito que quiser. Agora expandido, o mapa de Tears of the Kingdom é divido nas cidades do Céu, os Reinos na Terra e o Subterrâneo. Isso faz com que suas possibilidades aumentem.

Cada canto pode ser explorado, cada terra tem suas peculiaridades, com características únicas. Frio, quente, agua e ar, são elementos vivos e vão moldar toda sua gameplay. As shrines estão diversificadas, variando de puzzles a combate. Mais uma vez Zelda nos surpreende ao mostrar um universo incrível, e apesar de ser o mesmo mapa expandido de Breath of the Wild, a interação é diferentes, dando uma nova experiência para os jogadores.

Os gráficos são artísticos, lindos, uma evolução do primeiro. Com uma direção artística incrível, usando tons de aquarela, meio cartunesco, a arte do game que faz nos emergir na magia que a franquia Zelda nos remete. O mais impressionante é o jogo rodar em 30 FPS liso e super bem polido. Tears of the Kingdom é um game fluido e rápido, mesmo em um console tão datado como é o Nintendo Switch.

Os combates, mecanicamente, ainda são os mesmos, porém agora com alguns recursos para melhorar e aperfeiçoar as armas, escudos e flechas. Travamos a mira com ZR, ZR e Y esquiva e apenas Y ataca. Agora, temos o poder de Fuse, que funde objetos com suas armas e escudos, fortalecendo e aumentando sua durabilidade. Nas flechas podemos usar frutas de fogo, gelo, ou até mesmo pedaços de monstros nas suas pontas para deixar mais forte. 

Tears of the Kingdom

The Legend of Zelda Tears of the Kingdom, expande, e muito, seu jogo antecessor, e aprimora tudo o que já era maravilhoso em Breath of the Wild. Esse é um jogo visualmente lindo, com uma história cativante e ao mesmo com jogabilidade e mecânicas fluidas, limpas e divertidas. Por que não dizer que temos aqui o melhor jogo para Nintendo Switch? Ou até mesmo o melhor The Legend of Zelda já feito. 

Texto por Rafael Bittencourt

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Comentários
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    Mario Wonder - quando os cogumelos visitam as flores - [2023]

    […] da Nintendo, com uns de seus melhores. Com diversos lançamentos de excelente qualidade como The Legend of Zelda Tears of the Kindom e Pikimin 4, a Nintendo sorri, com esses tantos sucessos de vendas, mas se em 2023 tivemos algum […]

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