Mercenários 4 é um filme que não tem uma motivação para existir, fraco em todos os pontos: ação, roteiro, lutas.

Os mercenários estão de volta, agora no quarto filme da franquia temos uma obra mais contida, sem a magia dos filmes anteriores. Uma obra sem alma, coração e graça.

Distribuído pela Lionsgates, e dirigido por Scott Waugh e estrelado por Sylvester Stallone, Os Mercenários 4, voltam ao cinema, mas dessa vez de uma forma fraquíssima.

O filme começa com Barney, (Sylverter Stalone) recrutando seu companheiro, Lee (Jason Statham). Eles vão para recuperar seu anel favorito dele, em um bar de motociclista e acaba em porradaria, porém era uma desculpa para chamá-lo em uma missão. Durante essa missão acontece um fato que vai ser a motivação da história.

Essa é uma história básica, onde o roteiro faz uma desculpa para os personagens entrarem na porradaria com terroristas que pretendem explodir o mundo. Porém, é tudo muito fraco e preguiço, e o roteiro não escapa disso. 

A sensação ao ver esse filme foi de estar vendo os atores atuando de maneira robótica e cansada, como se não tivessem vontade de estar lá. Um clima tosco e ruim passa o filme inteiro, com diálogos clichês passados, sem expressões ou relevância para o andamento da história. 

As cenas de ação não chegam nem perto das melhores feitas na franquia ou qualquer outro filme do gênero. Coreografias normais, tiroteios fracos e explosões que não emocionam, ou seja, toda parte de ação bem meia.  Repito novamente, a sensação de estar vendo um filme preguiço e cansado, como se ele tivesse existido por existir, sem um proposito, em vez de me divertir, a maioria do tempo foi entediante. 

Atuações fracas, o personagem do Barney fica a maior parte do filme fora e seu companheiro Lee não aguenta carregar sozinho durante boa parte da história, sendo um personagem sem carisma em que poucos nos importamos.